Educada, acostumada a ler jornal todos os dias, a discutir política e fazer trabalhos comunitários, embora vivesse numa cidade minúscula aquela senhorinha espevitada tinha uma visão larga do mundo e da vida. Com andar apressado, mas sempre atenta a tudo que se passava ao seu redor, ela dizia, com ar reflexivo:
– Felizes são os ignorantes!
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