Ah, como ela era apaixonada por ele! Alto, claro, olhos verdes, sabidão, rico, educado... e simpático como poucos. Um achado!
Morena franzina, caipira, semi-analfabeta, Meio índia, meio selvagem, rústica. Ela simplesmente não era capaz de crer que ele a pudesse achar a mais atraente entre as mulheres.
Os dois formavam um lindo casal, mas ela sentia-se inferiorizada e mordia-se de ciúmes do maridão que não sabia se seria capaz de manter.
Armou então uma estratégia. Esperava-o todas as noites com as crianças no quarto, adormecidas, o jantar à mesa e... Nua em pelo, pronta para o sexo. Sua ideia era cansar o marido, satisfazê-lo de tal forma, que ele não tivesse energia para procurar aventuras fora de casa.
O truque funcionou por bom tempo, mas um dia ele cansou. Desapareceu.
Armou então uma estratégia. Esperava-o todas as noites com as crianças no quarto, adormecidas, o jantar à mesa e... Nua em pelo, pronta para o sexo. Sua ideia era cansar o marido, satisfazê-lo de tal forma, que ele não tivesse energia para procurar aventuras fora de casa.
O truque funcionou por bom tempo, mas um dia ele cansou. Desapareceu.
Veio a depressão. Aos 40 anos de idade ela matriculou-se no ensino elementar de uma escola pública. Era uma figura excêntrica de uniforme e meia soquete no meio da meninada.
Anos depois, filhos criados, uma renca de netos, o marido voltou. Manso. Doce. Apaixonado? Vai saber. Ela abriu a porta, ele entrou e não saiu mais.
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