Em rigor, em rigor, penso que as chamadas falsas memórias não existem, 
que a diferença entre elas e as que consideramos certas e seguras 
se limita a uma simples questão de confiança,
a confiança que em cada situação tivermos
se limita a uma simples questão de confiança,
a confiança que em cada situação tivermos
sobre essa incorrigível vaguidade a que chamamos  certeza.
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